segunda-feira, 31 de agosto de 2015

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Fotos Edifício Onde Funcionava a Empresa de Ayrton Senna


Ayrton Senna não foi apenas um grande piloto de F1, mas também um bem sucedido homem de negócios.

De seu escritório em São Paulo, ele negociava contratos e se reunia com empresários, que estampavam em seus produtos a marca “ Ayrton Senna”. 

Um dos edifícios mais simbólicos de Santana, o Centro Empresarial Vari, situado na rua Doutor Olavo Egídio, 287, sediou escritórios de Ayrton Senna. É um prédio azul espelhado sobre o qual está um heliponto. Ayrton chegava ao edifício de helicóptero, certas vezes pilotado por ele mesmo.

Fotos do edifício Vari, o moderno prédio empresarial construído por Ayrton no coração do bairro de Santana. O prédio tem um heliponto. 

Fotos Google Maps











Edifício Funcionava Empresa de Ayrton Senna 

Assista o vídeo:



O Edifício Vari, onde funcionava a empresa de Ayrton Senna, localizado em Santana (local de onde veio Senna e que o campeão viveu na infância), na cidade de São Paulo. Esse edifício comercial tinha heliponto e foi construído por Ayrton Senna.


Ayrton Senna mostrando os lugares que fazem parte de sua história na cidade de São Paulo, sua cidade natal

Assista o vídeo:



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SPINASSÉ, Andrei. Vinte anos após sua morte, Senna ainda faz parte da rotina de São Paulo. Disponível em: <http://www.esportividade.com.br/vinte-anos-apos-sua-morte-senna-ainda-faz-parte-da-rotina-de-sao-paulo/>. Acesso em: 28 de agosto 2015. 

RODRIGUES, Ernesto. Ayrton, o herói revelado. Edição 1. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2004.

FACEBOOK OFICIAL AYRTON SENNA - Disponível em: <https://www.facebook.com/oficialayrtonsenna/photos/pb.144804135696347.-2207520000.1440702701./342425732600852/?type=3&theater>. Acesso em: 28 de agosto 2015. 

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Adriane Galisteu Desabafa: "A vida foi injusta comigo lá atrás, puxou o meu tapete e pode puxar de novo a qualquer momento"

Folha de São Paulo – 27 de Agosto de 2015


"Eu tenho que ser muito feliz. A vida foi injusta comigo lá atrás, puxou o meu tapete e pode puxar de novo a qualquer momento. Então: tem que temer a vida. Ser feliz que é a minha obrigação: eu tenho família, muita gente que me ama e nunca, nunca vou parar de trabalhar"



FONTE PESQUISADA

KRAMER, Renato. 'Eu não sabia do tamanho do Senna', diz Adriane Galisteu, ex-namorada do piloto. Disponível em: <http://f5.folha.uol.com.br/colunistas/renatokramer/2015/08/1674380-eu-nao-sabia-do-tamanho-do-senna-diz-adriane-galisteu-ex-namorada-do-piloto.shtml>. Acesso em: 27 de agosto 2015. 

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Cliques da Infância de Ayrton Senna

Em casa


Pequeno Ayrton em 1965 em sua casa no Bairro Jardim São Paulo


Ayrton Senna foi criado na Zona Norte, na Serra da Cantareira, onde dividia o quarto com seu irmão Leonardo.

Era dali que ia para o colégio e para o autódromo, cruzando toda a cidade de São Paulo para correr de kart, em Interlagos.

Viagens que, na maioria das vezes, eram feitas com ele dirigindo o carro para chegar mais rápido.

Um dos motoristas contratados para levá-lo não ficou muito tempo no emprego: “Por que vou continuar motorista se o garoto é quem dirige?”


Ayrton Senna na infância em 1962

Desde muito pequeno Ayrton gostava de brincar com o triciclo, mas não da maneira convencional.

Ele inventava maneiras de debruçar sobre o triciclo, virava o guidão para alcançar melhor e saía correndo pela casa.

Parece desconfortável, mas dá pra ver a carinha de felicidade.

Foto de 1963

Um botijão de gás coberto, uma bacia com água em cima e estava pronto o “altar” para o batizado das bonecas das meninas.

Aqui, num sábado à tarde, está batizando a boneca da irmã.

Ayrton está com uma batina improvisada e uma “Bíblia” na mão representando o padre.

O amiguinho dele está de coroinha segurando a vela. Ás vezes eles revezavam entre padre e coroinha.

Ayrton Senna na infância em 1963

Esse é o primeiro carrinho que ele ganhou.

Brincava muito com ele.

Tinha até buzina e uma inscrição no para-choque que dizia: “Carona, só de saia justa”.

Bicicleta amarela tornou-se inesquecível para Ayrton

Essa bicicleta verde e amarela tem história.

Um dia apareceu um garoto na porta de casa e disse que teria vindo buscar a bicicleta que Ayrton havia prometido.

Segundo o garoto Ayrton teria prometido dar a bicicleta a ele no final do ano.

O menino foi embora feliz da vida.

Ayrton Senna na infância em 1965

Como muitas crianças ele não parava.

Dava um jeito de sair de casa (às vezes pela grade da janela), pulava o portão e ia para a rua brincar.

Fazenda


Na fazenda, ele está em cima do carro de boi com a irmã.

Não perdia a oportunidade de uma aventura.

Escola


Ayrton sempre fazia tudo correndo. Na escola, ele prestava bastante atenção na aula para não ter que estudar muito em casa e aproveitar o tempo para outras coisas.

Bicho-preguiça


Durante uma viagem a Goiás em uma parada num posto de gasolina, havia uma mãe preguiça com seu bebê. Viviane ficou observando o filhotinho e Ayrton ficou segurando na pata da preguiça. As crianças ficaram encantadas em ver esse animal de perto.

Carro da família


Mesmo muito pequeno Ayrton gostava de dirigir esse carro, em pequenas distâncias, é claro.

Pra conseguir, ele sentava bem na ponta do banco, esticava as pernas para alcançar os pedais e enxergava por dentro da direção.

Kart na rua



Sr. Milton pegava o caminhão colocava a molecada e os karts e levava todos para correr nas ruas asfalta


Primeiro kart de Ayrton Senna


FONTE PESQUISADA

AYRTON SENNA - Infância. Disponível em: <http://www.ayrtonsenna.com.br/historias/fora-das-pistas/infancia/>. Acesso em: 26 de agosto 2015. 

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Quando Tiraram Ayrton do Carro, Não Parava de Jorrar Sangue; Uma Coisa Terrível

CELSO ITIBERÊ, do Rio de Janeiro, em depoimento a GABRIEL CURTY

Jornalista, cobriu a F1 por mais de 10 anos e estava em Ímola em 1994 


Revista Warmup
Edição 49 - Abril/2014

O fim de semana de San Marino foi algo que não vai se repetir nos próximos dois séculos. Na sexta-feira, nós tivemos o acidente do Barrichello, gravíssimo. O carro pegou a zebra, voou e caiu muito feio no chão. E o Barrichello não sofreu, em relação ao tamanho do acidente, praticamente nada. Se você perguntar isso a ele, ele vai dizer: “Olha, eu não lembro nada, mas que o choque foi forte, foi”. Foi uma pancada terrível. Aí, no sábado, teve o acidente do Ratzenberger, que morreu. E foi aí que o Ayrton começou a mudar.

Ele foi o primeiro a ir atrás do acidente, ele foi ao local, ele viu, ele analisou o carro e a situação. E quando voltou, falou com o pessoal da segurança, inquieto. Depois disso voltou ao paddock. Eu estava esperando nos boxes. Quando passou por mim, deu apenas um aceno e disse: “Não vou falar agora”. Aí eu fui o acompanhando até o motorhome da Williams.

Lá dentro, atrás de onde ficavam os carros, tinha um cubículo, uma espécie de quartinho, com uma cama de solteiro. Ele foi pra lá e, mais uma vez, tentei falar com ele. Eu disse que iria esperá-lo. Ficou lá, com a porta fechada, cerca de uma hora e meia; não recebeu ninguém da equipe, não recebeu absolutamente ninguém. Quando saiu, ele simplesmente passou e disse: “eu não vou correr”.

Foi aí que teve todo o buchicho: a equipe dizendo que ele precisava correr, ele alegando que não tinha segurança e que a situação era complicada. Quando os treinos acabaram, o Ayrton ainda tinha a decisão formada de que não correria. Então teve o jantar com os amigos. Lá estavam o Galvão e outros mais próximos da Williams e do Ayrton. E lá foi dito que o Ayrton não poderia deixar de correr, que os acidentes eram inerentes ao automobilismo e tal, e ele argumentava que a pista era complicada e que poderia ocorrer algo de mais grave. Por fim, ele decidiu que iria correr.

No domingo, o Ayrton chegou ao autódromo de um jeito... gelado. Não falava nada, estava absolutamente concentrado e triste. Aí aconteceu aquela famosa cena que eu vi de perto quando estava na frente do boxe da Williams: percebi que o Ayrton chegou nos boxes com grande antecedência – geralmente eles chegam meia hora antes da corrida. Lá estavam eu e um cinegrafista da Rede Globo, e a gente viu aquele ritual que já foi mostrado muitas vezes, quando ele fez uma espécie de despedida com o carro. Ele olhava para a Williams, passava a mão no aerofólio, ia até o bico, voltava ao aerofólio, para a frente e fechava o olho. Parecia uma mistura de concentração com um certo tipo de respeito com o carro. Ele entrou no carro e foi pro grid.

Ele passou a fazer gestos que não eram habituais; todo piloto tem sua marca no grid. E a marca do Ayrton era ficar imóvel, de capacete, sempre com o olhar fixo. Mas dessa vez foi diferente: ele tirou o capacete, fez um procedimento totalmente diferente daquele que a gente estava acostumado a vê-lo fazer.

Quando aconteceu o acidente na Tamburello, eu estava na sala de imprensa, acompanhando pela televisão. E lá eu estava com um amigo meu, Nestore Morosini, de ‘La Gazzetta dello Sport', que virou para mim e disse: “Esse acidente foi grave, muito grave. Acho que o Ayrton vai ficar muito mal”. Ouvindo isso, vendo o Ayrton ali, parado, me deu uma sensação estranha. Eu saí que nem um louco para a pista. Fui correndo para a curva Tamburello, correndo muito. Quando eu estava chegando, a segurança já havia bloqueado a passagem.

No meio do caminho, encontrei outro grande amigo italiano, fotógrafo da ‘Autosprint’, Angelo Orsi, que também era amigo do Ayrton. Ele me parou: “Não vá até lá. A situação é muito grave. Eu estava na Tamburello, fiz todas as fotos, desde a hora em que o carro saiu da pista, até o momento em que ele foi atendido e o tiraram do carro. E vou te dizer: não vou permitir que a ‘Autosprint’ publique essas fotos. Elas são de uma violência incrível. Nem tenho condições emocionais de te dizer o que aconteceu. Só te digo que, quando tiraram o Ayrton do carro, não parava de jorrar sangue; uma coisa terrível”.

Descobri, então, que ele estava indo para o hospital de Bolonha. Não hesitei, peguei meu carro e fui para lá também. E, para ser sincero, não lembro de nada dessa hora até a hora em que cheguei no hospital. A emoção era muito grande. No hospital, a coisa ficou ainda mais dramática: a médica italiana reuniu todos os jornalistas que estavam lá e informou: “A situação é gravíssima, houve uma fratura craniana e os ossos da cabeça estão todos quebrados. Resta apenas esperar o coração parar de bater, algo que ainda pode demorar já que ele tem um físico de atleta”. Ponto final.

Eu diria que o acidente não marcou só a minha carreira, mas, sim, a vida de todos que acompanhavam o automobilismo, viviam o dia-a-dia, cobriam todos os GPs e que viam o Senna nas corridas e nos testes. O acidente de Ímola e a morte do Ayrton foram um choque tão grande que transformou a todos nós. Ayrton era mais do que um piloto para o Brasil: ele era um vingador, aquele homem que era acompanhado pelo país todo o momento em que chegava à pista. E ele respondia com grande autoridade e correspondia toda a confiança que lhe era depositada. Era mais que cobrir um piloto: era cobrir um ídolo, um sujeito que o Brasil todo queria saber cada mínima coisa que acontecia com ele. Sem o Ayrton, acabou aquela coisa mística que estava ali o tempo todo. De repente, ficou um vazio enorme para nós todos, uma tristeza enorme em nossos corações. Foi uma coisa terrível para nós todos como pessoas e como profissionais”.



FONTE PESQUISADA

CURTY, Gabriel. 20 nos 20: Celso Itiberê. Disponível em: <http://revistawarmup.grandepremio.uol.com.br/edicoes/49/20-nos-20-celso-itibere.shtml>. Acesso em: 24 de agosto 2015. 

Entrevista Ayrton Senna Otimista Com a Temporada de 1988 e Fala Sobre a Compra de Seu Jato




Reginaldo Leme entrevista Ayrton Senna
TV Globo - Vídeo de 1988

domingo, 23 de agosto de 2015

'Quando Senna Entrava em um Lugar, o Ambiente Mudava', Jo Ramirez



Transcrição do Vídeo

Era uma pessoa realmente especial. Tinha uma personalidade, um carisma,
uma eletricidade... Era uma pessoa que quando entrava em
um lugar, o ambiente mudava. Se você estava em um Paddock da Fórmula 1: "E é o [piloto] Michael Schumacher...", chegasse Ayrton Senna: "Oh! É Ayrton Senna". Algo inexplicável... era assim. Isso é algo que se tem ou não se tem.

Entrevista Com Jo Ramirez, o engenheiro da fórmula 1, grande amigo de Ayrton Senna

Canal F1 Latin - 28 de abril de 2015


Jo Ramirez e Ayrton Senna



Jo Ramirez (com o boné do Banco Nacional, patrocinador de Senna ) e Ayrton Senna

Jo Ramirez e Ayrton Senna

Jo Ramirez e Ayrton Senna

Jo Ramirez e Ayrton Senna


 

sábado, 22 de agosto de 2015

Adriane Galisteu Fala da Vida Depois da Morte de Ayrton Senna - Vídeo




Adriane Galisteu falou da vida depois da morte de Ayrton Senna. 'Eu fiz o livro pra pagar conta, conta que nem era minha, na verdade. Eu tinha 19 anos e tinha que cuidar da minha mãe, do meu irmão'. Ela perdeu um irmão para a AIDS em 1996. Galisteu garantiu que não tinha dimensão do tamanho de Ayrton Senna e afirmou que, depois de sua morte, recebeu ajuda de muitos 'anjos'. Sobre ser 'abandonada' pela família do piloto no velório, Adriane Galisteu ponderou que não pode julgar os familiares de Senna, porque numa situação como aquela se perde o chão.

Publicada: 21/08/2015

Programa Mariana Godoy Entrevista - RedeTV!







sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Alain Prost Revela Que Cogitou Ser Chefe de Senna: "Seria Engraçado"


20/08/2015 09h57 - Atualizado em 20/08/2015 10h58

Em entrevista à revista oficial da FIA, tetracampeão mundial conta que sondou ídolo brasileiro sobre possibilidade de ser seu piloto, quando planejava montar equipe Prost

Por GloboEsporte

Paris, França

Senna e Prost em revista "Auto" (Foto: Reprodução)

Imagine uma equipe chamada “Prost” tendo Ayrton Senna como principal piloto. A combinação entre os nomes que protagonizaram a maior rivalidade da história da Fórmula 1 teria chances de virar realidade, não fosse o acidente fatal com o ídolo brasileiro em Ímola, em 1994. Quem garante é o próprio francês Alain Prost. Em entrevista à revista “AUTO”, da Federação Internacional de Automobilismo, o tetracampeão mundial refletiu sobre sua carreira na categoria e revelou que dias antes do fatídico GP de San Marino sondou o antigo rival sobre a possibilidade de comandá-lo em uma equipe. Mal sabia Senna que, naquela época, o "Professor", aposentado, já estava negociando a compra da Ligier, que viraria "Prost" três anos depois.

- Engraçado... Talvez uma semana antes do acidente nós estávamos conversando no telefone e eu disse ao Ayrton: “Sabe, seria engraçado se um dia eu tivesse uma equipe e você pudesse ser meu piloto”. E nós rimos disso. Naquela época eu já estava negociando a compra da Ligier, no começo de 94. Seria fantástico, definitivamente - confessou.

Alain Prost como chefe da equipe Prost, no GP da França de 1997 (Foto: Getty Images)

Inimigos declarados nas pistas, Prost e Senna se tornaram amigos fora dela pouco antes do francês se aposentar. O episódio do GP da Austrália que encerrou a temporada de 1993 foi simbólico. Na corrida que marcou a última apresentação do “Professor” na F-1 e a última vitória do brasileiro, o tricampeão chamou o rival para ficar com ele no degrau mais alto do pódio. Era o começo de uma relação de amizade, tão intensa quanto rápida, interrompida pela tragédia de maio de 1994.

- Nosso relacionamento foi excepcional, especialmente comparado a quando estávamos correndo! E garanto que nossa relação seria muito, muito boa se Ayrton ainda estivesse conosco. Não há dúvidas disso – disse Prost demonstrando sentimento de carinho, segundo a revista.

Alain Prost e Ayrton Senna fazendo as pazes no GP da Austrália de 1993 (Foto: Getty Images)

A equipe Prost só virou realidade em 1997. O projeto durou até 2001. Nesse período, foram 83 GPs disputados e três pódios, dois com o francês Olivier Panis e um com o italiano Jarno Trulli - nenhuma vitória. O tetracampeão mundial garante não ter muita saudade desse período. Segundo o “Professor”, ter tido uma equipe de Fórmula 1 foi o “grande erro” de sua vida.

- Três meses depois de eu começar a equipe tivemos alguns bons resultados e quase vencemos uma corrida. Mas aos meus familiares e amigos próximos eu dizia “Estou morto”. Eu sabia desde o começo, eu sabia... Conhecia muito bem a Fórmula 1, conhecia muito bem o país. Foi meu grande erro. Se eu cometi um erro, foi este. Seria muito melhor não ter feito isso. Deveria ter desistido no último minuto. Dois dias antes de assinar o contrato eu não queria mais, mas tínhamos um projeto com a Peugeot e um contrato de cinco anos de motores grátis e muito desenvolvimento. Eles voltaram dois dias antes de eu assinar e passou a ser apenas três anos e eu tinha que pagar pelo motor. No fim, fiquei feliz em parar.

Olivier Panis no GP do Brasil de 1997, primeiro pódio da equipe Prost (Foto: Getty Images)

Curiosamente, apesar da experiência ruim com a equipe própria na F-1, Prost voltou a se aventurar recentemente no meio. Consultor da montadora francesa Renault, o tetracampeão mundial fundou, em parceria com o compatriota Jean Paul Driot, dono da DAMS, a equipe "e.dams", para competir na Fórmula E, recém-criado campeonato de carros elétricos da FIA, onde dividem as responsabilidades de direção e chefia do time. E em apenas um ano, o novo projeto tem tido mais sucesso do que a primeira empreitada: a e.dams foi campeã do Mundial de Equipes da categoria na temporada de estreia.

Alain Prost, chefe da equipe e.dams, com o troféu da Fórmula E em Londres (Foto: Divulgação)


FONTE PESQUISADA

GLOBO ESPORTE - Alain Prost revela que cogitou ser chefe de Senna: "Seria engraçado". Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2015/08/alain-prost-revela-que-cogitou-ser-chefe-de-senna-seria-engracado.html>. Acesso em: 20 de agosto 2015.