quinta-feira, 31 de julho de 2014

Felipe Massa Fala Sobre Críticas e Cita Ayrton Senna

revista.warmup.com.br
Revista Warmup

“Existem muitas críticas em tudo. Se você for olhar, até o Ayrton Senna sofreu. A nossa mentalidade não é a correta. O Brasil é um país onde é muito fácil criticar”

EVELYN GUIMARÃES, de Hungaroring

31 de julho de 2014

Felipe Massa
Foto: Williams F1

Seja como for, as críticas surgem impulsionadas pelo sobe e desce dos resultados e performances. Questionado sobre como lida com as reações negativas do próprio público brasileiro ou se sente-se injustiçado de alguma forma, Felipe rechaça. “Nosso país é assim”, diz. 

“Existem muitas críticas em tudo. Se você for olhar, até o Ayrton Senna sofreu muitas críticas. Por exemplo, no ano em que ele morreu, ele estava sendo massacrado. Só que agora ninguém lembra. Eu era criança e me lembro. Isso faz parte da nossa mentalidade. Infelizmente, de muitos lados, a nossa mentalidade não é a correta.

A crítica faz parte, e a gente talvez acabe até se acostumando com elas logo cedo. Eu não tenho problemas com isso. Sem dúvida, seria mais interessante ter menos do que a gente tem, mas faz parte. E isso não acontece só comigo, acontece no futebol, em geral. É um país onde é muito fácil criticar.”

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Senna poucos minutos antes de morrer

Ayrton Senna estava sendo muito pressionado de todos os lados no ano de sua morte, tanto pela imprensa, principalmente brasileira e também pelos torcedores brasileiros. E esse foi um dos motivos apontados para a causa do acidente fatal, além da falha mecânica. Essa pressão provocou um estresse muito grande em Senna. 

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REFERÊNCIA

GUIMARÃES, Evelyn. Grandes Entrevistas: Felipe Massa. Disponível em: <http://revista.warmup.com.br/edicoes/52/grandes-entrevistas-felipe-massa.shtml>. Acesso em: 31 de julho 2014.




Vídeo Senna e Fangio se Encontram na Argentina Legendado 1991


FOTOS AYRTON SENNA COM JUAN MANOEL FANGIO - BRABHAM - IMAGENS - IMAGES - PHOTOS - PICTURES















quarta-feira, 30 de julho de 2014

Revista Manchete: A Capa do Tetra Que Não Saiu 07 05 1994






Retirado da revista Manchete Especial Senna Adeus
Maio de 1994



FONTE PESQUISADA

BIANCHI, Ney. A capa do tetra que não saiu. Manchete, Rio de Janeiro, Edição Especial, nº 2196, p. 24 – 25, 07 de maio 1994.

O Dia Que Senna Barbarizou em Hocknheim

GP de número 89 – GP da Alemanha: Hockenheim, 30 de Julho de 1989


Condição Climática


Prost (2º) e Senna (1º) no pódio


Por Lemyr Martins

Ayrton Senna chegou a Hockenheim muito alegre. Até soava estranho aquele bom humor para o piloto que não havia terminado as últimas quatro corridas, permitindo a Alain Prost uma recuperação excepcional na briga pelo título. Foi um dos fins de semana mais dramáticos da vida do piloto.

Sabia que aquele nono grande prêmio da temporada seria decisivo na luta pelo título mundial. E não foi preciso muito tempo para o apreensivo campeão perceber que iria encontrar, mais uma vez, várias pedras pelo caminho. Uma literal, pois logo depois de conseguir a 36ª pole position da carreira seu McLaren número 1 foi atingido em cheio no radiador por uma pedra que espirrou no meio da pista. O estrago obrigou a equipe a trabalhar a noite inteira preparando o carro reserva. No domingo, ao lado de Ayrton, estava o líder do campeonato, Alain Prost. Iria começar mais uma guerra.

Na largada, Gerhard Berger (Ferrari) pulou na frente, surpreendendo a dupla da McLaren. A surpresa durou pouco. Ainda na primeira volta, Senna recuperou a liderança e seguiu livrando cada vez mais tempo sobre Prost. A corrida parecia tranqüila, ainda mais que o francês demorou quase 15 segundos para trocar pneus na 18ª das 45 voltas.

O pit stop do brasileiro foi angustiante. Uma catástrofe: perdeu intermináveis 23 segundos no boxe, porque um dos mecânicos simplesmente não tinha certeza de ter apertado corretamente a roda traseira esquerda do carro e teve de refazer a operação. “Tentei manter a frieza naquela hora”, recordou o campeão, “mas achei que a corrida tinha acabado para mim.”

Perdido por perdido, Senna arriscou tudo. Mantinha-se atrás de Prost e tentava a aproximação. Na 29ª volta, a diferença entre eles era de quase cinco segundos. “Além de tudo, o Alain estava com a sorte de pegar os retardatários nas retas, enquanto eu pegava a maioria em pontos de difícil ultrapassagem”, diria o vencedor depois da prova. Mesmo com trafego, Ayrton ia cravando e repicando o recorde de melhor volta atrás de melhor volta. Pouco a pouco, a diferença ia caindo. Senna estava barbarizando em Hocknheim.



“Esta  pista tem uma característica que me fascina, por ser a única com dois momentos diferentes. O primeiro está nas longas retas que rasgam a floresta escura, solitária. Um matagal denso de onde se vê o final da pista como um pontinho no infinito. Quando se vence esse funil, a gente entra na parte do estádio. Um trecho cercado pelo colorido das arquibancadas e percebe-se o calor do público.”

O objetivo era acelerar ou acelerar. Alcançar Prost e tentar desestabilizar a concentração do francês. Estavam a dez voltas, a diferença era só de um segundo. Prost também não estava brincando. Faltando três voltas, os pilotos estavam tão iguais, que ambos fizeram a volta mais rápida da corrida, iguais até nos milésimos, cravando 1min45s923. De repente, na penúltima volta, Senna passou Prost como quem vai às pitangas.



“Fiquei sem a sexta marcha”, argumentou Prost na conferência de imprensa depois da prova. Mas Ayrton tinha outra versão: “Acho que ele errou a troca de marcha”, me confidenciou baixinho.

“A vitória não muda muito o rumo das coisas”, avisou Senna, “Tenho muita luta pela frente, o Prost ainda tem a vantagem de 17 pontos.”

No pódio, Senna nem olhou para Prost. Deu a mão para Nigel Mansell, terceiro, recusou-se a abrir o champanhe e saiu discretamente da festa. O banho, ele tinha dado na pista.


Mas concluiu num desabafo: “Acho que tudo de ruim que tinha de acontecer já aconteceu. Graças a Deus, acabou a fase de azar”.


ASSISTA:

Fantástico 1989 Vitória de Ayrton Senna no GP da Alemanha de F1



Trecho do Livro Ayrton Senna Estrela de Lemyr Martins



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Grid:

1)Ayrton Senna(BRA)McLaren/Honda-1m42s300
2)Alain Prost(FRA)McLaren/Honda-1m43s306
3)Nigel Mansell(ING)Ferrari-1m44s020
4)Gerhard Berger(AUT)Ferrari-1m44s467
5)Riccardo Patrese(ITA)Williams/Renault-1m44s511
6)Thierry Boutsen(BEL)Williams/Renault-1m44s702
7)Alessandro Nannini(ITA)Benetton/Ford-1m45s033
8)Nélson Piquet(BRA)Lotus/Judd-1m45s475
9)Emanuelle Pirro(ITA)Benetton/Ford-1m45s845
10)Jean Alesi(FRA)Tyrrell/Ford-1m46s888
11)Olivier Grouillard(FRA)Ligier/Ford-1m46s893
12)Martin Brundle(ING)Brabham/Judd-1m47s216
13)Pierluigi Martini(ITA)Minardi/Ford-1m47s380
14)Mauricio Gugelmin(BRA)March/Judd-1m47s387
15)Philippe Alliot(FRA)Lola/Lamborghini-1m47s486
16)Stefano Modena(ITA)Brabham/Judd-1m47s511
17)Derek Warwick(ING)Arrows/Ford-1m47s533
18)Satoru Nakajima(JAP)Lotus/Judd-1m47s663
19)Jonatham Palmer(ING)Tyrrell/Ford-1m47s676
20)Alex Caffi(ITA)Scuderia Itália/Ford-1m47s679
21)Andrea de Cesaris(ITA)Scuderia Itália/Ford-1m47s879
22)Ivan Capelli(ITA)March/Judd-1m48s078
23)René Arnoux(FRA)Ligier/Ford-1m48s266
24)Stefan Johanson(SUE)Onyx/Ford-1m48s348
25)Eddie Cheever(EUA)Arrows/Ford-1m48s396
26)Michele Alboreto(ITA)Lola/Lamborghini-1m48s670

Classificação Final - 45 voltas:

1) Ayrton Senna(BRA)McLaren/Honda-1h21m43s302 (9 pontos)
2) Alain Prost(FRA)McLaren/Honda-a 18s151 (6 pontos)
3) Nigel Mansell(ING)Ferrari-a 1m23s254 (4 pontos)
4) Riccardo Patrese(ITA)Williams/Renault-a 1 volta (3 pontos)
5) Nélson Piquet(BRA)Lotus/Judd-a 1 volta (2 pontos)
6) Derek Warwick(ING)Arrows/Ford-a 1 volta (1 ponto)
7) Andrea de Cesaris(ITA)Scuderia Itália/Ford-a 1 volta
8) Martin Brundle(ING)Brabham/Judd-a 1 volta
9) Pierluigi Martini(ITA)Minardi/Ford-a 1 volta
10) Jean Alesi(FRA)Tyrrell/Ford-a 2 voltas
11) René Arnoux(FRA)Ligier/Ford-a 3 voltas
12) Eddie Cheever(EUA)Arrows/Ford-a 5 voltas

Melhor Volta: Ayrton Senna(BRA)McLaren/Honda-1m45s884

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FONTE PESQUISADA

MARTINS, Lemyr. Uma estrela chamada Ayrton Senna. 1º edição. São Paulo: Editora Panda, 2001.


GP da Alemanha de 1989. Disponível em: <http://www.gpexpert.com.br/2010/04/oi-pessoal-como-de-costume-sexta-feira.html>. Acesso em: 30 de julho 2014.


FOTOS AYRTON SENNA GP ALEMANHA 1989 - GRAND PRIX GERMANY 1989 - IMAGENS - PHOTOS - PICTURES - IMAGES


Ingresso do GP da Alemanha de 1989

















Ayrton Senna Vive na Eternidade

1 de maio de 2014   


Coluna do Helio Castroneves
carrosecorridas.com.br

Oi Galera ligada aqui no site Carros e Corridas, que o Robério Lessa faz com tanta competência aí no Ceará. Estou estreando aqui a minha coluna, que será semanal, para falar das coisas da Indy e do automobilismo. Será mais um canal para a gente conversar e quero começar falando do nosso querido e saudoso Ayrton Senna.

Há 20 anos o automobilismo perdia um tricampeão mundial de Fórmula 1 de maneira muito trágica, mas para a geração de pilotos da qual eu faço parte, o falecimento do Ayrton Senna representou algo muito maior do que a inexorável certeza de que, um dia, todos nós daqui partiremos. Ayrton não era somente um grande, fenomenal piloto. Ele meio que carregava nas costas a responsabilidade de ser o grande exemplo para jovens no mundo todo que se inspiravam nele em busca do sonho de sucesso no automobilismo.

O Brasil, na verdade, foi agraciado com gigantes do automobilismo que nasceram muito próximos uns dos outros. Que outro país no cenário da Fórmula 1 conseguiu quase que na seqüência ter três campeões mundiais? Os anos 70 foram marcados pelos títulos de Emerson Fittipaldi e logo em seguida foi a vez do Nelson Piquet. Claro que todos nós tínhamos também esses dois grandes campeões como referências, mas o fato de o Ayrton ser o mais novo deles acabou coincidindo com a minha geração.

Quando eu nasci, em 1975, o Emerson já era bicampeão mundial. Em 1987, quando ganhei meu primeiro kart e comecei a treinar, o Nelson estava conquistando o seu terceiro título mundial. Mas eu já estava competindo para valer quando o Ayrton foi campeão em 1988. No ano do bi – 1990 – eu já era piloto graduado de kart e no seguinte, quando ele faturou o tricampeonato, estava me despedindo do kart para começar no ano seguinte minha carreira nos monopostos.


Nunca vou esquecer o dia em que fui correr na fazenda do Ayrton em Tatuí, interior de São Paulo. Isso foi em 1990. Ele havia construído uma pista de kart e convidou alguns pilotos do tempo dele e a molecada que corria naquela época, Foi demais e, confesso a vocês, foi algo que me marcou profundamente. Imaginem vocês como foi aquilo para um garoto com seus 15 anos, ter a oportunidade de se encontrar com o ídolo e disputar uma corrida com ele? Gente, isso vai ficar no meu coração para sempre.

Quando o Ayrton morreu, eu já era piloto de Fórmula 3 e foi um choque. Algumas pessoas chegaram a sugerir que eu não continuasse com a minha carreira, que procurasse algo sem os perigos do automobilismo. Mas como os exemplos do Ayrton sempre calaram muito fortes no meu coração e na minha mente, também foram valiosos para seguir em frente. Ele marcou sua carreira pela dedicação, coragem de enfrentar todos os obstáculos e força de vontade para seguir em frente.

Deus quis que o Ayrton fosse para junto Dele mais cedo. São essas coisas que a gente não entende, mas como disse no meu livro, Deus tem sempre um plano. E o que ficou para mim foi um modelo de profissional, de piloto, de ser humano. Então, posso dizer que o Ayrton está no coração de cada piloto das diversas gerações que o tiveram e o têm como referência. E essa referência é tão forte que é como se ele estivesse vivo. Pode não estar vivo na forma que nós conhecemos, mas sem dúvida está vivo na Eternidade.

É isso aí, amigos do Carros e Corridas, estamos entrando nesse mês de maio, que é muito importante para o Verizon IndyCar Series. Estaremos disputando duas corridas no Indianapolis Motor Speedway. A primeira acontece no dia 10 no IMS Road Course, o circuito misto em sentido horário que a IndyCar estará utilizando pela primeira vez. E no dia 25, a centenária Indy 500. Mas sobre tudo isso, com certeza, começaremos a falar na semana que vem. Vamos que vamos e muito obrigado!​

Siga Helio Castroneves no Twitter:@h3lio e press@heliocastroneves.com


FONTE PESQUISADA

CASTRONEVES, Hélio. Ayrton Senna Vive na Eternidade. Disponível em: <http://www.carrosecorridas.com.br/2014/05/ayrton-senna-vive-na-eternidade/>. Acesso em: 30 de julho 2014.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Vídeo Ayrton Senna Vence GP San Marino 1988 + Reginaldo Leme Entrevista Senna, Prost e Piquet

Piquet (3º), Senna (1º) e Prost (2º) no pódio do GP de San Marino 1988


Assista o Vídeo:



GP Nº 66 – GP de San Marino: Ímola, 1º de Maio 1988

Senna chegou a Ímola fazendo declarações de amor à sua máquina e dando mostras de que podia ser feliz para sempre na McLaren. “Estou muito contente. Pela primeira vez na minha vida tenho um carro para controlar o ritmo da corrida e tocar para a vitória.”

Em lua-de-mel dulcíssima, piloto impetuoso e máquina deram um passeio no Grande Prêmio de San Marino. Para começar, o casal perfeito marcou a pole position – a quarta de Senna no Autódromo Dino Ferrari e a 18ª de sua carreira de 64 GPs. Não foi uma pole qualquer. Senna e seu companheiro de equipe, Alain Prost, fizeram dois segundos a menos que Nelson Piquet, que largou em terceiro. Só isso já fazia prever que a corrida e a temporada seriam duas, uma entre os dois McLaren e a disputa entre os outros.

Não deu outra. Sem demonstrar a menor fadiga, Ayrton Senna falava calmamente depois de erguer o troféu no pódio, como se o esforço das 60 voltas pelo dobrado e sinuoso circuito de Ímola nem tivesse existido. Nada o havia abalado. Nem o medo de não poder terminar a prova quando um pequeno vazamento de óleo da caixa de câmbio pingava o lubrificante no cano de descarga, desprendendo uma fumaça azul e dando a impressão de que o motor ia estourar.

“Claro que tive meus problemas”, admitiu Senna. “O mais grave aconteceu na décima volta. A alavanca do câmbio ficou mole e temi a repetição da falha acontecida no GP do Brasil. A coisa esteve tão crítica que tive de me concentrar para não errar as marchas. Parecia que eu guiava um caminhão.”

Câmbio mole à parte, a lua-de-mel transcorria às mil maravilhas. No duelo com Prost, Senna saiu levando vantagem logo que acendeu a luz verde. O francês largou mal. “O motor não atingiu a potência real na primeira acelerada”, explicou. E a fuga do brasileiro foi definitiva. “Quando cheguei ao segundo lugar (oitava volta), o Senna tinha dez segundos de vantagem e isso alterou meu ritmo, que era ditado pelo consumo”, resignou-se Prost. Se a corrida dos McLaren acabou sendo monótona e sem briga, o duelo pelo terceiro lugar foi emocionante. Nelson Piquet (Lótus-Honda) foi o grande vencedor. Largou em terceiro, em terceiro chegou, mas precisou batalhar o tempo todo, primeiro contra o fogoso Alessandro Nannini, da Benetton, e depois contra o ex-“companheiro” da Williams, Nigel Mansell. Mas tanto Piquet como os demais pilotos sabiam que, naquela altura do campeonato, não dava para enfrentar os McLaren. Teriam, então, que encarar o duelo de coadjuvantes a que estavam relegados Lótus, Ferrari, Benetton e Williams.

Nelson Piquet ainda fez piada quando lhe perguntaram se sentiu medo ao passar pela curva Tamburello, local onde tinha sofrido um grave acidente nos treinos, no ano anterior. “Se eu fosse me preocupar com as curvas em que sinto medo, iria para casa e desistiria da Fórmula 1”, respondeu.

Medo da Tamburello Piquet podia não ter, mas sentiu o ambiente pesado no pódio. Esse fato nem ele nem Senna puderam esconder. Pena, mas não se repetiram cenas de outras gloriosas dobradinhas brasileiras com a divertida guerra de champanhe. Nem o pódio nem o champanhe adoçaram o azedume dos pilotos brasileiros – eles não se cumprimentaram.

A corrida de Senna em San Marino, do pulo à bandeirada, na 60ª volta, foi tão perfeita que ele só faltou colocar uma volta em Alain Prost, segundo colocado. De Nelson Piquet (Lótus-Honda), terceiro, a Nicola Larini (Osella), 27º, todos ficaram na poeira. Naquela tarde aconteceu uma identificação do estilo guerreiro e abusado de Ayrton Senna com a tifosi, que já sonhava com o brasileiro numa Ferrari.

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Curiosidades

  • 454º GP
  • 7ª vitória para Ayrton Senna
  • 50° Grande Prêmio para Philippe Alliot
  • 57ª vitória para McLaren
  • 300° Grande Prêmio para McLaren
  • 29ª vitória para Honda como construtor de motor
  • 60 voltas x 5.040 km - 302.400 km
  • Pole Position: Ayrton Senna
  • Volta mais rápida: Alain Prost , 01:23.214
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Classificação final – GP de San Marino




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Fotos F1 GP San Marino 1988 - Ímola - Imagens - Images - Picture - Photos























FONTES PESQUISADAS

MARTINS, Lemyr. Uma estrela chamada Ayrton Senna. 1º edição. São Paulo: Editora Panda, 2001.

Disponível em: <http://www.gps.gpexpert.com.br/2011/05/gp-de-san-marino-de-1988.html>. Acesso em: 28 de julho 2014.